Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 146
Filter
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. ilus, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1510880

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A atividade de preensão é uma ação diária essencial em casa e no local de trabalho, onde muitas vezes é necessário levantar e segurar cargas com uma preensão relativamente estática usando contração isométrica. A força e resistência muscular no aspecto proximal das extremidades superiores influenciam na função da mão, e indivíduos com força e resistência reduzidas são mais propensos a desenvolver distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao trabalho. Uma boa resistência de preensão pode ser influenciada pela estabilização fornecida pelos músculos do ombro. Este estudo tem como objetivo determinar a extensão da correlação entre resistência de preensão manual e resistência muscular da escápula em jovens assintomáticos. MÉTODO: O tamanho da amostra para este estudo foi n = 62, com base em estudos anteriores. Indivíduos saudáveis, com idade entre 18 e 25 anos, de ambos os sexos, foram incluídos. Uma avaliação objetiva da resistência da preensão foi realizada usando um dinamômetro manual hidráulico, e a resistência escapular foi avaliada usando o teste muscular escapular. RESULTADOS: A análise de dados foi realizada usando o SPSS versão 20. Houve correlações positivas significativas entre as medidas de resistência escapular e a resistência de preensão palmar para ambos os lados (teste de correlação de Pearson, r = 0,612 (p < 0,001) e r = 0,524 (p < 0,001), respectivamente, para resistência de preensão da mão não dominante e dominante). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os achados preliminares deste estudo sustentam que a resistência do músculo escapular exibe uma relação com a resistência da preensão palmar, sugerindo que o treinamento de resistência escapular pode ser um complemento eficaz no processo de reabilitação das funções da extremidade superior.


INTRODUCTION: Gripping activity is an essential daily activity at home and at the workplace, where lifting and holding loads with a relatively static grip using isometric contraction is often required. Muscle strength and endurance in the proximal aspect of the upper extremities influence hand function, and individuals with reduced strength and endurance are more prone to developing work-related musculoskeletal disorders. Good grip endurance might be influenced by the stabilization provided by shoulder muscles. This study aims to determine the correlation between hand grip endurance and scapula muscle endurance among young asymptomatic individuals. METHOD: The sample size for this study is n = 62, based on previous studies. Healthy individuals of both genders, aged between 18 and 25 years, were included. An objective assessment of grip endurance was performed using a hydraulic hand dynamometer, while scapular endurance was evaluated using the scapular muscle test. RESULTS: Data analysis was performed using SPSS version 20. There were significant positive correlations between scapular endurance measures and the hand grip endurance on both sides (Pearson correlation test, r = 0.612 (p < 0.001) and r = 0.524 (p < 0.001), respectively, for non-dominant and dominant hand grip endurance). FINAL CONSIDERATIONS: The preliminary findings of this study support the notion that scapular muscle endurance is related to hand grip endurance, suggesting that scapular endurance training may be an effective adjunct in the rehabilitation process for upper extremity functions.


Subject(s)
Physical Endurance , Hand Strength , Muscle Strength Dynamometer
2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(1): 434-446, Jan-Abr. 2023.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1415106

ABSTRACT

Durante a prática de taekwondo com movimentos repetitivos, sistematizados e com certa sobrecarga de treino, o indivíduo pode gerar possíveis adaptações orgânicas que resultam em problemas posturais com grandes chances de desencadear desequilíbrio muscular. Objetivo: Verificar a presença de desequilíbrio entre os grupos musculares agonistas e antagonistas da articulação do joelho e entre membros dominantes e não dominantes de praticantes de taekwondo por meio da dinamometria isocinética. Método: Estudo transversal, observacional e descritivo realizado com nove praticantes de taekwondo do sexo masculino. Utilizou-se um dinamômetro isocinético para investigar o pico de torque, pico de torque por peso corporal, trabalho total, potência média, relação agonista/antagonista e índice de fadiga. Os dados dos membros dominante e não dominante foram comparados por meio do teste t-student para amostras pareadas. Foram calculados o intervalo de confiança de 95% da diferença média, o tamanho de efeito e o poder das análises. Resultados: Os músculos extensores dos membros dominante e não dominante apresentaram diferença média significante de 15,49 Nm (IC95% 7,27; 23,70; p=0,002) para pico de torque e de 22,64% (IC95% 11,83; 33,46; p=0,001) para pico de torque por peso corporal a 60°/s, representando tamanho de efeito médio. Conclusão: Os atletas de taekwondo apresentaram maior pico de torque e maior pico de torque por peso corporal dos músculos extensores do joelho a 60º/s no lado dominante. A relação agonista/ antagonista foi inferior a 60% e mais da metade dos atletas apresentaram uma diferença maior que 10% no pico de torque flexor no lado não dominante.


During taekwondo practice with the repetitive motions, systematized and with certain training overload, the person can generate possible organic adaptations that result in postural problems with a great chances of triggering muscle imbalance. Objective: To verify the presence of imbalance between agonist and antagonist muscle groups of knee joint and between dominant and non-dominant limbs through isokinetic dynamometry. Methods: Cross-sectional, observational and descriptive study realized with nine male taekwondo practitioners. An isokinetic dynamometer was used to investigate the peak torque, peak torque by body weight, total work, average power, agonist/antagonist ratio and fatigue index. Data from the dominant and non-dominant limbs were compared by t-student test for pared samples. The 95% confidence interval of the mean difference, the effect size and the power of analyses power were calculated. Results: The extensor muscles of the dominant and non-dominant limbs showed mean difference of 15,49 Nm (IC95% 7,27; 23,70; p=0,002) for peak torque and of 22,64% (IC95% 11,83; 33,46; p=0,001) for peak torque by body weight at 60°/s, representing average effect size. Conclusion: The taekwondo athletes had higher peak torque and higher peak torque by body weight of the knee extensors muscles in the dominant side. The agonist/ antagonist ratio was less than 60% and more than half of the athletes showed a difference greater than 10% in the peak flexor torque on the non-dominant side.


Durante la práctica de taekwondo con los movimientos repetitivos, sistematizados y con cierta sobrecarga de entrenamiento, la persona puede generar posibles adaptaciones orgánicas que deriven en problemas posturales con grandes posibilidades de desencadenar desequilibrios musculares. Objetivo: Verificar la presencia de desequilibrio entre grupos musculares agonistas y antagonistas de la articulación de la rodilla y entre miembros dominantes y no dominantes mediante dinamometría isocinética. Métodos: Estudio transversal, observacional y descriptivo realizado con nueve practicantes masculinos de taekwondo. Se utilizó un dinamómetro isocinético para investigar el par máximo, el par máximo por peso corporal, el trabajo total, la potencia media, la relación agonista/antagonista y el índice de fatiga. Los datos de las extremidades dominantes y no dominantes se compararon mediante la prueba t- student para muestras de pared. Se calcularon el intervalo de confianza del 95% de la diferencia media, el tamaño del efecto y la potencia de los análisis. Resultados: Los músculos extensores de los miembros dominantes y no dominantes mostraron una diferencia media de 15,49 Nm (IC95% 7,27; 23,70; p=0,002) para el par máximo y de 22,64% (IC95% 11,83; 33,46; p=0,001) para el par máximo por peso corporal a 60°/s, lo que representa el tamaño medio del efecto. Conclusiones: Los atletas de taekwondo presentaron un mayor par máximo y un mayor par máximo por peso corporal de los músculos extensores de la rodilla en el lado dominante. La relación agonista/antagonista fue inferior al 60% y más de la mitad de los atletas mostraron una diferencia superior al 10% en el pico de par flexor en el lado no dominante.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Adolescent , Adult , Martial Arts/physiology , Postural Balance/physiology , Athletes , Knee Joint/physiology , Body Weight/physiology , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer
3.
Motriz (Online) ; 28: e10220006422, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1394479

ABSTRACT

Abstract Aim: This study aimed to verify the data reliability of muscle architecture (MA) variables, and the relationship between MA and the isometric peak torque (PT) of the monoarticular and biarticular knee extensor (KE) muscle in physically inactive women. Methods: Ten physically inactive women (24.0 ± 1.64 years; 162.9 ± 5.34 cm; 63.5 ± 11.90 kg) participated in the study. An ultrasound device assessed the MA variables (muscle thickness, fascicle length, and pennation angle) of the Vastus Lateralis (VL) and Rectus Femoris (RF), and an isokinetic dynamometer assessed the PT. Pearson correlation evaluated the relationship between PT and MA variables, with a significance level of 5%. Additionally, the intraclass correlation coefficient, coefficient of variation, and standard error of measurement. Results: Excellent reliability between images was observed, and no significant relationships were observed between the PT and MA variables of the VL and RF. Conclusion: Isolated variables of the MA of a monoarticular or a biarticular muscle do not influence the production of the isometric PT of the KE.


Subject(s)
Humans , Female , Muscle Fibers, Skeletal , Sedentary Behavior , Ultrasonics/instrumentation , Muscle Strength Dynamometer , Data Accuracy
4.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1384321

ABSTRACT

RESUMEN: El objetivo de este estudio fue determinar el efecto de la práctica mental kinestésica (PMK) en la fuerza y actividad eléctrica muscular (AEM) del bíceps braquial, luego de un periodo de inmovilización del codo en un grupo de personas adultos jóvenes sanos. Un total de 14 personas (18,64 ± 0,92 años de edad) participaron voluntariamente del estudio, a las cuales se les evaluó la fuerza muscular de prensión y la AEM del bíceps braquial utilizando un dinamómetro de mano y un equipo de electromiografía, respectivamente, antes y después de un periodo de inmovilización del brazo no dominante, y se asignaron aleatoriamente a uno de dos grupos: grupo control (GC) o experimental (GE). El GE realizó PMK: tres series de 15 repeticiones con un minuto de descanso entre series, tres veces al día durante los seis días de inmovilización, mientras que el GC no realizó PKM durante su inmovilización. Al aplicar una prueba de ANOVA de dos vías, no se encontraron diferencias significativas en la fuerza ni en la AEM. Sin embargo, la fuerza del GC disminuyó en 23,75%, mientras que la del GE aumentó en 33,19%. Los resultados sugieren que un periodo de inmovilización del codo de seis días no fue suficiente para que la fuerza ni la AEM disminuyan significativamente, lo que supone que la PMK realizada no es necesaria en periodos menores a seis días.


ABSTRACT: The aim of this study was to determine the effect of kinesthetic mental practice (KMP) on the strength and muscular electrical activity (MEA) of the brachial biceps, after a period of immobilization of the elbow in a group of healthy young adults. A total of 14 volunteer participants (18.64 ± 0.92 years of age) were part in the study. The muscle strength and the AEM of the brachial biceps were assessed using a hand dynamometer and an electromyography equipment, respectively, before and after a period of immobilization of the non-dominant arm. After the pretest, they were randomly assigned to one of two groups: control group (GC) or experimental group (GE). The GE performed 3 sets of 15 repetitions with one-minute rest between sets, three times a day of PMK during the 6 days of immobilization, while the GC did not perform PKM during its immobilization. A 2-way ANOVA test (group x measurement) indicated non-significant differences in strength or AEM. However, the strength of the GC decreased by 23.75%, while increased by 33.19% in the GE. The results suggest that a period of immobilization of the elbow of 6 days was not enough for the strength or the AEM to decrease significantly, which means that the PMK is not necessary in periods of immobilization of less than 6 days.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Myoelectric Complex, Migrating , Elbow/abnormalities , Kinesics , Electromyography/methods , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer/trends
5.
Estud. interdiscip. envelhec ; 26(1): 151-164, nov.2021.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1417569

ABSTRACT

The objective of this study was to carry out a comparative analysis between handgrip strength and mobility in the quality of life (QOL) of older adults living in long-term care facilities. Methods: This was a cross sectional study conducted in Belo Horizonte, Brazil, comprised of a sample population of 127 older adults. Measurements included the World Health Organization Quality of Life-OLD (WHOQOL-BREF) questionnaire, assessment of the handgrip strength by hand dyna- mometer and mobility by Timed Up and Go (TUG). An analysis of variance (ANOVA) was performed to compare the mean values of the WHOQOL-BREF, global and domains, in each stratum of the hand grip strength and mobility values. Our results showed that handgrip dynamometer strength was associated with higher perception of the global WHOQOL-BREF score and two WHOQOL-BREF domains environment (p<0.028) and physical health (p<0.002), that is, the highest QOL values were seen in those older adults with greater handgrip strength. However, no significant association between TUG score and any quality of life domains was found. It can be inferred that handgrip strength seems to influence the quality of life of institutionalized older adults and healthcare providers in LTCs should account for when designing interventions.(AU)


O objetivo desse estudo foi realizar uma análise comparativa entre a força de preensão manual e a mobilidade na qualidade de vida de idosos residentes em Instituições de longa permanência. Este foi um estudo transversal conduzido no município de Belo Hori- zonte, Brasil, envolvendo uma amostra de 127 idosos institucionalizados. As medidas incluíram os questionários de Qualidade de Vida propostos pela Organização Mundial de Saúde (WHOQOL- BREF), avaliação da força de preensão manual pelo dinamômetro manual e a mobilidade pelo Timed Up and Go (TUG). Foi realizada uma análise de variância (ANOVA) para comparar os valores médios do WHOQOL BREF, total e por domínio, em cada estrato dos valores da força de preensão manual e de mobilidade. Os resultados mostraram que foram observados diferenças significativas nos escore global do WHOQOL BREF e nos domínios meio ambiente (p<0.028) e físico (p<0.002) entre os estratos da força de preensão manual, ou seja, os maiores valores da QV foram vistos naqueles idosos com maior força de preensão. Por outro lado, não houve diferença nas médias do WHOQOL, total e por domínio, em nenhum dos estratos do TUG. Pode-se inferir que a força de preensão parece influenciar na qualidade de vida em idosos institucionalizados, devendo, pois, aos gestores das instituições de longa permanência levar em consideração essa informação ao propor intervenções para essa população.(AU)


Subject(s)
Quality of Life , Aged , Muscle Strength Dynamometer
6.
Rev. bras. ciênc. mov ; 29(3): [1-16], jul.-set. 2021. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1368883

ABSTRACT

The presence of severe dynamic knee valgus in asymptomatic women may be a factor related to future complaints of pain in this joint. The aim of this study is to correlate the strength levels of hip and trunk stabilizer muscles with knee valgus angles, pelvic and trunk tilt in asymptomatic young women. 22 young women with no history of lower limb pain or injury participated in this study. In the first visit to the laboratory, the volunteers performed anamnesis, kinematic evaluation of the dynamic knee valgus angle, pelvic and trunk tilt. Afterwards, familiarization with muscle strength tests was made. On the second day, the evaluation of the maximal isometric muscle strength of the hip stabilizer muscles (lateral rotators, hip abductors and extensors) and trunk extensors was performed, using a hand dynamometer. For analysis of muscle strength data, the joint torque peak was used and, in relation to the kinematic data, the knee projection angles in the frontal plane, pelvis and trunk tilt, through the Kinovea software. Pearson's Correlation test showed no relationship between the hip and trunk muscle torque and the kinematic angles during the frontal and lateral step down. The muscle torque of the hip stabilizers and trunk extensors are not related to the movement pattern of the volunteers during the step down.(AU)


O valgo dinâmico de joelho em mulheres assintomáticas pode ser um fator de risco relacionado com queixas futuras de dor nessa articulação. O objetivo deste estudo é investigar a relação entre torque articular da musculatura estabilizadora do quadril e tronco com a cinemática do teste step down em mulheres jovens assintomáticas. Participaram deste estudo 22 mulheres, com idade média de 22,5 anos (±2,06), sem histórico de dor ou lesão em membros inferiores. Na primeira visita ao laboratório, as voluntárias realizaram anamnese, avaliação cinemática durante o teste step down frontal e lateral. No segundo dia, foi realizada a avalia ção do torque articular isométrico máximo de rotação lateral, abdução e extensão do quadril e extensão de tronco, utilizando um dinamometro manual. Para análise dos dados, foi utilizado o pico de torque articular dos movimentos avaliados e em relação aos dados cinemáticos, foi calculado os ângulos de projeção de joelho no plano frontal, inclinação da pelve e tronco, por meio do software Kinovea. O teste de Correlação de Pearson não mostrou relação entre o torque muscular de quadril e tronco com os ângulos cinemáticos durante o step down frontal e lateral. Portanto, concluímos que o torque muscular máximo dos estabilizadores lombo pélvicos não estão correlacionados com o padrão de movimento cinemático durante o teste step down.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Women , Biomechanical Phenomena , Physical Therapy Modalities , Muscle Strength Dynamometer , Young Adult , Knee , Pain , Rotation , Wounds and Injuries , Torque , Muscle Strength , Joints , Medical History Taking , Movement , Muscles
7.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 53(1): e303, Marzo 12, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1365445

ABSTRACT

Abstract Background: The study of functional impact of delayed onset muscle soreness has been limited to describe the decline on maximal isometric contraction, but muscular work and time to peak torque has not been examined yet. Purpose: To describe the changes induced by a session of lengthening contractions on muscle performance and delayed onset muscle soreness (DOMS). Methods: A quasi-experimental study was conducted in the Institutional laboratory; Twenty healthy men; mean age 21 SD 0.34 were recruited, all subjects performed 200 lengthening contractions of the quadriceps at 120°/s. Isometric and isokinetic peak torque, muscular work, time to peak torque, DOMS and creatine kinase activity were assessed at baseline, 48 h and 96 h post-exercise. The muscle performance was assessed with an isokinetic dynamometer and DOMS with a visual analog scale (VAS). Results: Relative to baseline, isometric and isokinetic peak torque and muscular work decreased in ~30% at 48 h post-exercise; delayed onset muscle soreness increased ~300%, which remained at 96 h post-exercise. Conclusions: These reflect that the decline in muscular performance is due to the changes in peak torque and muscular work, which has greater implications on muscle function. No changes were detected in time to peak torque. The alterations in muscular performance variables are accompanied by delayed onset muscle soreness which has also a negative impact on force production (29% of the drop on peak torque is explain by soreness intensity).


Resumen Introducción: Los estudios de impacto funcional del dolor muscular de aparición tardía (DMAT) se han limitado a describir la disminución de la contracción isométrica máxima, pero aún no se ha examinado el trabajo muscular y el tiempo del torque máximo. Objetivo: Describir los cambios inducidos por una sesión de ejercicio excéntrico sobre el rendimiento muscular y DMAT. Método: se realizó un estudio cuasi-experimental, los participantes fueron veinte hombres sanos; edad media 21 DE 0,34, todos los sujetos realizaron 200 contracciones excéntricas del cuádriceps a 120°/s. Se evaluó el torque pico isométrico e isocinético, el trabajo muscular, el tiempo hasta el torque máximo, DMAT y la actividad de la creatina quinasa al inicio, 48 h y 96 h después del ejercicio, el rendimiento muscular se evaluó con un dinamómetro isocinético y DOMS con una escala análoga visual (EAV). Resultados: en relación con la línea de base, el torque pico isométrico e isocinético y el trabajo muscular disminuyeron en ~ 30 % a las 48 h post-ejercicio; El dolor muscular de aparición tardía aumentó ~300 %, que permaneció 96 h después del ejercicio. Conclusiones: los resultados reflejan que la disminución del rendimiento muscular se debe a los cambios en el torque pico y trabajo muscular, lo que tiene mayores implicaciones en la función muscular. No se detectaron cambios en el tiempo hasta el torque máximo. Las alteraciones en las variables de rendimiento muscular se acompañan de DMAT que también tiene un impacto negativo en la producción de fuerza (el 29 % de la caída en el torque máximo se explica por la intensidad del dolor).


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Myalgia , Physical Functional Performance , Musculoskeletal System , Torque , Creatine Kinase , Muscle Strength Dynamometer , Isometric Contraction , Isotonic Contraction
8.
Rev. bras. med. esporte ; 27(1): 42-48, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156118

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction The upper limbs are segments of the human body responsible for primary activities of daily life, and the muscles are essential structures for performing these activities. There have been few studies on intra- and inter-examiner reliability of the hand-held dynamometer (HHD) in healthy subjects, and none have been published that compare dynamometric evaluation methods in the main muscles in this segment. Objective Evaluate intra-examiner and inter-examiner assessment reliability of the hand-held dynamometry of upper limb muscles in healthy individuals, as well as comparing the assessment reliability between fixed and non-fixed methods. Methods Healthy subjects aged over 18 years were recruited for the study. The isometric contraction for ten muscle groups of the dominant upper limb was tested. For the fixed method, we used a system of suction cups, connected to the HHD by an inelastic belt. For the non-fixed method, the examiner supported the device by hand. The isometric contraction was sustained for three seconds. Each measurement was repeated three times, considering the highest value obtained. The reliability was calculated using the intraclass correlation coefficient (ICC). The dispersion between measurements was expressed by a Bland-Altman plot. Results The sample consisted of 25 volunteers, all right-handed. The intra-examiner ICC was 0.89-0.99 for the non-fixed method, and 0.43 to 0.85 for the fixed method. Inter-examiner reliability showed equivalent behavior. This study showed that evaluation of upper limb muscle strength using an isometric dynamometer has excellent intra-examiner and inter-examiner reliability. The supine position was chosen due to the need to propose a feasible protocol for clinical practice that could be replicated for the majority of publics and in different environments. The non-fixed method showed better reliability overall, demonstrating the feasibility of this tool without the need for adaptations, additional devices, or increased operating costs for this evaluation. Conclusion Comparison between the fixed and non-fixed HHD methods demonstrated superiority of the non-fixed method in terms of reliability. Level of evidence II; Investigation of a diagnostic exam - Development of diagnostic criteria with consecutive patients.


RESUMO Introdução Os membros superiores são segmentos do corpo humano responsáveis por atividades primordiais do nosso cotidiano, e os músculos são estruturas imprescindíveis para isso. Ainda são escassos na literatura os estudos sobre a confiabilidade intra e interexaminadores da dinamometria Hand-Held em indivíduos saudáveis, sendo inédita a comparação entre os métodos de avaliação da dinamometria nos principais músculos desse segmento. Objetivo Avaliar a confiabilidade da avaliação intraexaminador e interexaminador da dinamometria manual de músculos do membro superior em indivíduos saudáveis, bem como comparar a confiabilidade da avaliação entre métodos fixos e não fixos. Métodos Foram recrutados indivíduos saudáveis, maiores de 18 anos. A contração isométrica para dez grupos musculares do membro superior dominante foi testada. Para o método fixado, foi empregado um sistema de ventosas conectado ao Dinamomêtro Hand-Held (DHH) por um cinto inelástico. No método não fixado, o examinador apoiou o aparelho com a mão. A contração isométrica foi sustentada por três segundos. Cada medida foi repetida três vezes, considerando o maior valor obtido. A confiabilidade foi calculada através do coeficiente de correlação intraclasse (CCI). A dispersão entre as medidas foi expressa pelo diagrama de Bland-Altman. Resultados A amostra foi composta por 25 voluntários, todos destros. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) dos intraexaminadores para método não fixado foi de 0,89 a 0,99 e, para o método fixado, situou-se entre 0,43 e 0,85. A confiabilidade interexaminadores teve comportamento equivalente. O presente estudo demonstrou que a avaliação da força dos músculos dos MMSS com dinamômetro isométrico apresenta excelente confiabilidade tanto intra como interexaminadores. A escolha do posicionamento em supino vem da necessidade de propor um protocolo factível na prática clínica, replicável para a maioria dos públicos e em ambientes diversos. O fato de o método não fixado demonstrar maior confiabilidade, em geral, expõe a viabilidade do uso dessa ferramenta sem necessidade de adaptações, dispositivos adicionais ou aumento do custo operacional nessa avaliação. Conclusão A comparação entre os métodos fixados e os não fixados da dinamometria Hand-Held demonstrou superioridade do método não fixado quanto à confiabilidade. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico - Desenvolvimento de critérios diagnósticos com pacientes consecutivos.


RESUMEN Introducción Los miembros superiores son segmentos del cuerpo humano responsables de las actividades primordiales de nuestro cotidiano, y los músculos son estructuras imprescindibles para eso. Aún son escasos los estudios sobre la confiabilidad intra e interexaminadores de la dinamometría Hand-Held en individuos saludables, siendo inédita la comparación entre los métodos de evaluación de la dinamometría en los músculos principales de ese segmento. Objetivos Evaluar la confiabilidad de la evaluación intraexaminador e interexaminador de la dinamometría manual de músculos del miembro superior en individuos saludables, bien como comparar la confiabilidad der la evaluación entre métodos fijos y no fijos. Métodos Se reclutaron individuos saludables, mayores de 18 años. Se probó la contracción isométrica para diez grupos musculares del miembro superior dominante. Para el método fijado, se utilizó un sistema de ventosas, conectado al Dinamómetro Hand-Held (DHH) a través de un cinturón inelástico. En el método no fijado, el examinador apoyó el aparato con la mano. La contracción isométrica fue sustentada por tres segundos. Cada medición fue repetida tres veces, considerando el valor más alto obtenido. La confiabilidad fue calculada a través del coeficiente de correlación intraclase (CCI). La dispersión entre las mediciones se expresó por el diagrama de Bland-Altman. Resultados La muestra fue compuesta por 25 voluntarios, todos diestros. El coeficiente de correlación intraclase (CCI) de los intraexaminadores para método no fijado fue de 0,89 a 0,99 y, para el método fijado fue entre 0,43 y 0,85. La confiabilidad intraexaminadores tuvo comportamiento equivalente. El presente estudio demostró que la evaluación de la fuerza de los músculos de los MMSS con un dinamómetro isométrico presenta excelente confiabilidad tanto intra como interexaminadores. La elección del posicionamiento en supino viene de la necesidad de proponer un protocolo factible en la práctica clínica, replicable para la mayoría de los públicos y en ambientes diversos. El hecho de que el método no fijado demuestre mayor confiabilidad, en general, expone la viabilidad del uso de esa herramienta sin necesidad de adaptaciones, dispositivos adicionales o aumento del costo operacional, en esa evaluación. Conclusión La comparación entre los métodos fijados y no fijados de la dinamometría Hand-Held demostró superioridad del método no fijado cuanto a la confiabilidad. Nivel de evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico - Desarrollo de criterios diagnósticos con pacientes consecutivos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Arm/physiology , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Observer Variation , Reproducibility of Results
9.
Motriz (Online) ; 27: e1021004421, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1287351

ABSTRACT

Abstract Aim: Handgrip strength is considered an important health indicator. It is extremely important to establish normative values so that the handgrip strength is correctly interpreted in adolescents. The present study aims to establish normative values of handgrip strength (HGS) for adolescents, according to chronological age and sexual maturation. Methods: Data from three large projects carried out in Florianopolis and São José, Santa Catarina were used, corresponding to a sample of 2,637 adolescents aged 14 to 19 years old of both sexes (1,428 girls). The HGS of the right and left hands was measured by a manual dynamometer, and total HGS being defined by the sum of the left hand and the right-hand strength. Sexual maturation was determined by the development of pubic hair. The percentiles 3, 10, 15, 25, 50, 75, 85, 90, and 97 were calculated for the right, left, and total HGS. The percentile ranges < p15 (low), p15-p85 (normal) and > p85 (high) were used. ANOVA and Kruskal-Wallis tests were applied. Results: In boys, the mean total HGS ranged from 67.5 ± 16.5 to 86.9 ± 21.8 (p < 0.001) and 74.3 ± 17.5 to 82.2 ± 17.8 (p < 0.001) for age and sexual maturation, respectively, while in girls the mean HGS total ranged from 48.8 ± 11.3 to 56.4 ± 16.0 (p = 0.127) and 47.8 ± 10.6 to 54.3 ± 12.3 (p < 0.001). Conclusion: Reference values established by the percentile score, can be used to identify adolescents with better athletic condition and can be useful for prescribing exercises.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Sexual Maturation , Physical Fitness/physiology , Hand Strength , Muscle Strength/physiology , Age Factors , Muscle Strength Dynamometer
10.
Demetra (Rio J.) ; 16(1): e51176, 2021. ^etab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1417415

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a associação entre a força de preensão manual (FPM) e indicadores nutricionais em pacientes em tratamento hemodialítico do Oeste da Bahia. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado com pacientes adultos e idosos, cadastrados em uma unidade de hemodiálise do Oeste da Bahia. Foi aplicado questionário estruturado com questões referentes às condições sociodemográficas e realizada análise das variáveis antropométricas, de composição corporal, clínicas e bioquímicas. A FPM foi medida do lado não fistuloso com um dinamômetro hidráulico da marca SAEHAN® (Saehan corporation ­ SH5001). A análise dos dados foi realizada com o auxílio do software Stata 13.1. Resultados: Foram avaliados 113 pacientes, com predominância do sexo masculino (60,55%) e faixa etária de 35 a 59 anos (57,52%). Foram encontradas associações positivas entre a altura e a FPM, sendo que quanto maior a altura, maior é a força (p = 0,020). O maior peso corporal após sessão de hemodiálise também se apresentou associado à maior FPM (p = 0,002). A medida da prega cutânea tricipital mostrou associação inversa (p = 0,007) e o ângulo de fase foi positivamente associado à FPM (p = 0,018). Conclusão: A força de preensão manual foi associada positivamente a altura, peso corporal após sessão de hemodiálise e ângulo de fase. Em contrapartida, a FPM associou-se negativamente à prega cutânea tricipital. (AU)


Objective: To assess the association between handgrip strength (HGS) and nutritional indicators in patients undergoing hemodialysis in western Bahia State, Brazil. Methods: This is a cross-sectional study conducted with adult and elderly patients attending a hemodialysis unit in western Bahia. A structured questionnaire containing sociodemographic questions was administered, and anthropometric, body composition, clinical, and biochemical variables were analyzed. HGS was measured on the non-fistula side using a Saehan® hydraulic dynamometer. Data analysis was performed using Stata version 13.1. Results: A total of 113 patients were evaluated, most of whom were male (60.55%) and aged between 35 and 59 years (57.52%). Positive associations were found between height and HGS; the higher the patient height, the higher the HGS (p = 0.020). Higher post-dialysis body weight was also associated with higher HGS (p = 0.002). Triceps skinfold thickness was inversely associated (p = 0.007) with HGS, whereas phase angle showed a positive association (p = 0.018). Conclusion: HGS was positively associated with height, post-dialysis body weight, and phase angle but negatively associated with triceps skinfold thickness. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Nutrition Assessment , Renal Dialysis , Renal Insufficiency, Chronic , Muscle Strength Dynamometer , Brazil , Anthropometry , Cross-Sectional Studies
11.
REVISA (Online) ; 10(4): 768-773, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1353875

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a força muscular periférica em adultos portadores de hemofilia, por meio da dinamometria manual, e verificar a diferença da força muscular de acordo com a classificação de gravidade da hemofilia. Método: Participaram da pesquisa 20 homens divididos em 2 grupos, um com hemofílicos e um controle; foi aplicada uma ficha avaliativa seguida do teste de preensão palmar. Resultados: Quando comparados os dois grupos, foi observada diferença estatística significativa nas variáveis estatura (p=0,007) e força de preensão dos lados dominante (p=0,04) e não dominante (0,002), favorecendo o grupo controle; quando comparada a força de preensão dos hemofílicos com a doença leve e grave, houve diferença significativa para o lado não dominante (p=0,01). Conclusão: Pode-se associar a diminuição de força de preensão para o grupo de hemofílicos à sua condição de doença crônica hereditária. Entretanto, como o número de participantes foi pequeno, esses resultados sugestivos, mostram a necessidade de mais estudos sobre o tema


Objective: to evaluate peripheral muscle strength in adults with hemophilia, through manual dynamometry, and to verify the difference in muscle strength according to the classification of hemophilia severity. Method: Twenty men participated in the research, divided into 2 groups, one with hemophiliacs and one control; an evaluation form was applied, followed by the handgrip test. Results: When the two groups were compared, a statistically significant difference was observed in the variables height (p=0.007) and grip strength of the dominant (p=0.04) and non-dominant (0.002) sides, favoring the control group; when comparing the grip strength of hemophiliacs with mild and severe disease, there was a significant difference for the non-dominant side (p=0.01). Conclusion: The decrease in grip strength for the group of hemophiliacs can be associated with their condition of hereditary chronic disease. However, as the number of participants was small, these suggestive results show the need for more studies on the subject.


Objetivo: El objetivo del estudio fue evaluar la fuerza muscular periférica en adultos con hemofilia, mediante dinamometría manual, y verificar la diferencia en la fuerza muscular según la clasificación de severidad de la hemofilia. Método: Participaron de la investigación 20 hombres, divididos en 2 grupos, uno con hemofílicos y otro control; Se aplicó un formulario de evaluación, seguido de la prueba de agarre. Resultados: Al comparar los dos grupos, se observó una diferencia estadísticamente significativa en las variables altura (p = 0,007) y fuerza de agarre en los lados dominantes (p = 0,04) y no dominantes (0,002), favoreciendo al grupo control; al comparar la fuerza de agarre de los hemofílicos con la enfermedad leve y grave, hubo una diferencia significativa para el lado no dominante (p = 0,01). Conclusión: La disminución de la fuerza de prensión del grupo de hemofílicos puede estar asociada a su condición de enfermedad crónica hereditaria. Sin embargo, como el número de participantes fue pequeño, estos sugerentes resultados muestran la necesidad de más estudios sobre el tema.


Subject(s)
Humans , Hemophilia B , Muscle Strength , Hemophilia A , Muscle Strength Dynamometer , Hemarthrosis
12.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 19(1): [e18247], nov. 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1223302

ABSTRACT

Objetivo: Verificar quais métodos de avaliação clínicos de força e potência muscular, e testes de desempenho físico funcionais estão correlacionados com o pico de torque isométrico e dinâmico dos extensores de joelho, e desenvolver equações preditivas que estimem o pico de torque isométrico e dinâmico em pessoas idosas. Métodos: Foram selecionados 49 sujeitos (≥ 60 anos) de ambos os sexos. O pico de torque muscular isométrico (PTISO) e dinâmico concêntrico (PTCON) dos extensores da articulação do joelho do membro preferido foi avaliado através de dinamômetro isocinético no primeiro dia de avaliação. Quarenta e oito horas depois o teste força máxima (1-RM) unilateral do membro preferido foi executado na cadeira extensora, seguido do teste de potência do membro superior com uma medicine ball de 2 kg (ABM-2). No terceiro dia foram avaliados o teste de equilíbrio dinâmico (time up and go), a capacidade de subir e descer escadas (separadamente), com estes três testes foi construído um índice funcional (IFUNC). Resultados: Os principais resultados demonstraram que o IFUNC não prediz melhoria no pico de torque extensor do joelho (p>0,05). Contrapondo a hipótese inicial que alterações no desempenho do pico de torque, tanto isométrico, como dinâmico, teria uma resposta direta com o desempenho funcional. Conclusão: As medidas de força máxima para membro inferior (cadeira extensora-1-RM) e potência de membro superior (arremesso da bola de medicine ball 2-kg) quando associadas explicam com mais de 60% (p<0,05) uma mudança no desempenho na força isométrica e dinâmica dos extensores de joelho de idosos não treinados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Muscle, Skeletal , Muscle Strength Dynamometer , Cross-Sectional Studies , Applied Research , Muscle Strength , Knee
13.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 19(2): 325-330, set 24, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1358292

ABSTRACT

Introdução: a avaliação de componentes físicos é importante para a estratificação da capacidade funcional de um indivíduo. A contração muscular gerada por encurtamento das unidades contráteis do músculo, promovendo força muscular. Objetivos: descrever um protocolo de avaliação da força muscular periférica dos membros superiores (MMSS) através do dinamômetro Hand Held (DHH), assim como testar, em estudo piloto, o instrumento e o protocolo de coleta propostos. Metodologia: trata-se de um estudo piloto, de caráter descritivo, de corte transversal, que expõe e aplica o protocolo de avaliação da força muscular periférica de MMSS em indivíduos saudáveis. A amostra foi composta por voluntários saudáveis, com idade entre 18 e 80 anos, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Foi testada a contração isométrica para os principais movimentos das maiores articulações dos MMSS superior do membro de dominância. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética em pesquisa do ICS/UFBA, parecer n°1537948. Os dados qualitativos foram expostos em frequência absoluta e relativa, e os dados quantitativos expressos em média e desvio padrão e (ou) mínimo e máximo. Foi realizada a correlação de Pearson entre o torque dos flexores do cotovelo com variáveis antropométricas escalares. Resultado: a amostra foi composta por 16 voluntários, com idade entre 20 e 40 anos, predominância do sexo feminino (62,5%), IMC médio 23,7 (4,8), fisicamente ativos (68,8%). A mensuração do torque demonstrou maiores torques flexores de cotovelo, rotadores internos de ombro, extensores de punho e extensores de ombro. Conclusão: o protocolo demonstrouse prático e factível, com tempo de mensuração médio de 30 minutos. Não foram observados eventos adversos conhecidos durante as avaliações.


Introduction: t evaluation of physical components is important for the stratification of an individual's functional capacity. The muscle contraction generated by shortening of the contractile units of the muscle, promoting muscle strength. Objectives: to describe a protocol for the assessment of upper limb muscle strength (MMSS) using the Hand Held Dynamometer (DHH), as well as to test the proposed instrument and collection protocol in a pilot study. Methodology this is a descriptive, cross-sectional, pilot study that exposes and applies the protocol for the evaluation of peripheral muscle strength of MMSS in healthy individuals. The sample consisted of healthy volunteers, aged between 18 and 80 years, who signed the informed consent form (TCLE). We tested the isometric contraction for the major movements of the major joints of the superior MMSS of the dominance limb. The research was approved by the research ethics committee of ICS / UFBA, opinion n1537948. The qualitative data were exposed in absolute and relative frequency, and the quantitative data expressed in mean and standard deviation and (or) minimum and maximum. The Pearson correlation between the torque of the elbow flexors and scalar anthropometric variables was performed. Results: the sample consisted of 16 volunteers, aged between 20 and 40 years, predominantly female (62.5%), mean BMI 23.7 (4.8), physically active (68.8%). Torque measurement showed greater elbow flexor torques, internal rotators of the shoulder, wrist extensors, and shoulder extensors. Conclusion: the protocol proved to be practical and feasible, with an average measurement time of 30 minutes. No known adverse events were observed during the assessments.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Weights and Measures , Muscle Strength , Muscle Strength Dynamometer , Muscle Contraction , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies
14.
Actual. osteol ; 16(1): 26-34, Ene - abr. 2020. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1130074

ABSTRACT

La expansión modeladora de la geometría cortical de un hueso inducida por su entorno mecánico podría ser difícil de modificar por estímulos ulteriores con diferente direccionalidad. Este estudio, que por primera vez combina datos tomográficos del peroné (pQCT) y dinamométricos de la musculatura peronea lateral, intenta demostrar que, en individuos jóvenes no entrenados, el entrenamiento en fútbol produce cambios geométricos peroneos expansivos, similares a los del rugby, que podrían interferir en los efectos de un entrenamiento ulterior direccionalmente diferente (carrera larga). Confirmando la hipótesis, los resultados indican, con evidencias originales, 1) la relevancia creciente del uso del pie (rotación externa y eversión provocadas por los peroneos laterales) para la determinación de la geometría peronea (incremento del desarrollo de los indicadores de masa y de diseño óseos), evidenciada por la secuencia creciente de efectos: carrera < fútbol < rugby; 2) la predominancia de esos efectos sobre el desarrollo centro-proximal del peroné para resistir a la flexión lateral, y en la región distal para resistir el buckling (principal sitio y causa de fractura del hueso) y 3.) la relevancia de la anticipación de esos efectos para interferir en la manifestación de los cambios producidos por un entrenamiento ulterior (carrera), cuando los del primero (fútbol) afectan la modelación cortical de modo expansivo. Esta última deducción demuestra, en forma inédita, que un cambio modelatorio expansivo tempranamente inducido sobre la estructura cortical ósea 'delimitaría el terreno'para la manifestación de cualquier otro efecto ulterior por estímulos de distinta direccionalidad. (AU)


The modeling-dependent, geometrical expansion of cortical bone induced by the mechanical environment could be hard to modify by subsequent stimulations with a different directionality. The current study aimed to demonstrate that in young, untrained individuals, training in soccer or rugby enhances the geometric properties of the fibula cortical shell in such a way that the geometrical changes could interfere on the effects of a second training in which the loads are induced in a different direction, e.g. long-distance running. The original findings reported herein confirm our hypothesis and support 1) The relevance of the use of the foot (external rotation and eversion produced by peroneus muscles) to determine fibula geometry (improved development of indicators of bone mass and design) as evidenced by the increasing nature of the effects induced by running < soccer < rugby trainings; 2) The predominance of those effects on the ability of the fibula to resist lateral bending in the centralproximal region (insertion of peroneus muscles), and to resist buckling in the distal region (the main cause and site of the most frequent bone fractures), and 3) The interaction of the effects of a previous training with those of a subsequent training with a different orientation of the loads when the former induced a modeling-dependent expansion of the cortex. Our results support the proposed hypothesis with original arguments by showing that a first, expansive effect induced on cortical bone modeling would set the stage the manifestation of any subsequent effect derived from mechanical stimuli. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , Exercise/physiology , Fibula/growth & development , Running/physiology , Soccer/physiology , Sports/physiology , Tomography , Bone Density , Fractures, Bone/prevention & control , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Fibula/diagnostic imaging , Cortical Bone/diagnostic imaging , Foot/growth & development , Foot/physiology , Foot/diagnostic imaging , Football/physiology
15.
Rev. bras. cancerol ; 66(2)20200402.
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1425902

ABSTRACT

Introdução: A desnutrição é frequente em pacientes oncológicos, prejudicando a funcionalidade e aumentando a mortalidade. Objetivo: Avaliação nutricional e funcional de pacientes em tratamento quimioterápico e, após seis meses, avaliar o desfecho clínico. Método:Estudo epidemiológico observacional, com delineamento longitudinal, derivado de uma coorte acompanhada por seis meses, composta por pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico. Realizou-se a avaliação nutricional pelo índice de massa corporal (desnutrição; eutrofia; sobrepeso; obesidade) e pela avaliação subjetiva global produzida pelo paciente (bem nutrido; desnutrição moderada ou suspeita de desnutrição; desnutrido grave). A avaliação funcional foi realizada por meio da dinamometria manual (adequada força muscular; fraqueza muscular). Utilizou-se o teste de qui-quadrado para comparação de variáveis categóricas e a regressão de Poisson para identificar as razões de prevalência e intervalos de confiança em 95%. Resultados: Dos 208 investigados, 55,3% eram idosos e 52,4% do sexo feminino. Verificou-se diferença significativa nos resultados dos métodos de avaliação nutricional (p≤0,0001). A maioria dos pacientes com fraqueza muscular não estava com desnutrição (p=0,013; p≤0,001). Após seis meses, 68,4% dos óbitos foram em pacientes desnutridos (p≤0,0001). Idade avançada (p=0,018; p=0,010) e fraqueza muscular (p=0,039; p=0,002) foram associadas à desnutrição. Conclusão: A maioria dos pacientes não estava desnutrida, embora grande parte apresentou capacidade funcional reduzida. Os métodos de avaliação nutricional diferiram entre si. Após seis meses, pacientes que foram a óbito tinham duas vezes mais chance de desnutrição


Introduction: Malnutrition is frequent in cancer patients, impairing functionality and increasing mortality. Objective: Perform nutritional and functional assessment of patients undergoing chemotherapy and, after 6 months, evaluate the clinical outcome. Method: Observational epidemiological study, with longitudinal design, derived from a cohort followed for 6 months, formed by cancer patients undergoing chemotherapy treatment. Nutritional assessment was performed using the Body Mass Index (malnutrition; eutrophy; overweight; obesity) and the Patient-Generated Subjective Global Assessment (well nourished; moderate malnutrition or suspected malnutrition; severe malnutrition). Functional assessment was performed using manual dynamometry (adequate muscle strength; muscle weakness). The chi-square test was used to compare categorical variables and Poisson regression to identify the prevalence ratios and 95% confidence intervals. Results: Of the 208 investigated, 55.3% were elderly. There was a significant difference in the results of the nutritional assessment methods (p≤0.0001). Also, most patients with muscle weakness were not malnourished (p=0.013; p≤0.001). After 6 months, 68.4% of deaths were in malnourished patients (p≤0.0001). Advanced age (p=0.018; p=0.010) and muscle weakness (p=0.039; p=0.002) were associated with malnutrition. Conclusion: Most patients were not malnourished, although most of them had reduced functional capacity. Nutritional assessment methods differed from each other. After 6 months, patients who died had 2 times more chance of Malnutrition


Introducción: La desnutrición es común en pacientes con cáncer, afecta la funcionalidad y aumenta la mortalidad. Objetivo: Evaluación nutricional y funcional de los pacientes sometidos a quimioterapia y, después de seis meses, evaluar el resultado clínico. Método: Estudio epidemiológico observacional, con diseño longitudinal, derivado de una cohorte seguida durante seis meses, compuesta por pacientes con cáncer sometidos a tratamiento de quimioterapia. La evaluación nutricional se realizó utilizando el índice de masa corporal (desnutrición; eutrofia; sobrepeso; obesidad) y la evaluación subjetiva global producida por el paciente (bien alimentada; desnutrición moderada o sospecha de desnutrición; desnutrición severa). La evaluación funcional se realizó mediante dinamometría manual (fuerza muscular adecuada; debilidad muscular). La prueba de chi-cuadrado se utilizó para comparar las variables categóricas y la regresión de Poisson para identificar las razones de prevalencia y los intervalos de confianza del 95%. Resultados: De los 208 investigados, el 55,3% eran ancianos. Hubo una diferencia significativa en los resultados de los métodos de evaluación nutricional (p≤0,0001). La mayoría de los pacientes con debilidad muscular no estaban desnutridos (p=0,013; p≤0,001). Después de seis meses, el 68.4% de las muertes fueron en pacientes desnutridos (p≤0,0001). La edad avanzada (p=0,018; p=0,010) y la debilidad muscular (p=0,039; p=0,002) se asociaron con la desnutrición. Conclusión: La mayoría de los pacientes no estaban desnutridos, aunque la mayoría de ellos tenían una capacidad funcional reducida. Los métodos de evaluación nutricional fueron diferentes. Después de seis meses, los pacientes que murieron tenían dos veces más posibilidades de desnutrición


Subject(s)
Humans , Male , Female , Nutritional Status , Malnutrition , Muscle Strength Dynamometer , Neoplasms/drug therapy
16.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003319, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1090395

ABSTRACT

Abstract Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a progressive disease that causes deformation and constant joint damage. Handgrip strength (HGS) has been used by several health professionals in clinical practice as a mechanism for assessing muscle strength and overall performance. Objective: To perform the concordance analysis of handgrip strength measurements using a pneumatic dynamometer (Bulb) and a hydraulic dynamometer (Jamar) in women with rheumatoid arthritis. Method: The HGS measurements by the two dynamometers followed the norms of the American Society of Hand Therapists. The concordance between measurements was performed by the Bland-Altman method. Significance level was 5%. Results: In total, 41 women (60.63 ± 8.35 years) participated in the study. Analysis showed that the measures between the two dynamometers were not concordant (bias = 9.04, p < 0.01), there was a linear relationship between the difference of the measures and the mean (r = 0.73, p < 0.01), and the limits of agreement were very extensive (−2.74 to 20.81). Conclusion: Assuming that the rheumatoid arthritis compromises the hands, with a consequent decrease in HGS, further exploration of the subject is suggested in future studies to define the best measure for clinical practice at the different levels of health care. However, since there are many different dynamometers, we suggest to better explore the agreement between the measurements obtained by them in populations under different conditions.


Resumo Introdução: Artrite reumatóide (AR) é uma doença progressiva que causa deformação e comprometimento articular. A força de preensão palmar (FPP) tem sido usada por vários profissionais de saúde, na prática clínica, para avaliar força muscular e desempenho. Objetivo: Analisar a concordância das medidas de força de preensão palmar usando o dinamômetro pneumático (Bulbo) e hidráulico (Jamar) em mulheres com artrite reumatoide. Método: As medidas de FPP pelos dois dinamômetros seguiram as normas da American Society of Hand Therapists. A concordância entre as medidas foi por meio do método de Bland-Altman. Nível de significância de 5%. Resultados: Participaram 41 mulheres (60,63 ± 8,35 anos). A análise entre os dois dinamômetros demonstrou não haver concordância (bias = 9,04, p < 0,01), com uma relação linear entre a diferença das medidas e a média (r = 0,73, p < 0,01) e, os limites de concordância foram muito extensos (-2,74 to 20,81). Conclusão: Como a artrite reumatoide compromete as mãos com consequente diminuição da FPP, é importante explorar melhor este tema para definir a melhor medida para a prática clínica nos diferentes níveis de atenção à saúde. No entanto, devido ao grande número de tipo de dinamômetros, sugere-se novos estudos sobre a concordância destas medidas em populações de diferentes condições.


Resumen Introducción: La artritis reumatoide (AR) es una enfermedad progresiva que causa deformación y compromiso articular. La fuerza de prensión palmar (FPP) ha sido utilizada por varios profesionales de la salud, en la práctica clínica, para evaluar la fuerza muscular y el rendimiento. Objetivo: Analizar la concordancia de las medidas de fuerza de prensión palmar usando el dinamómetro neumático (Bulbo) e hidráulico (Jamar) en mujeres con artritis reumatoide. Método: Las medidas de FPP por los dos dinamómetros siguieron las normas de la American Society of Hand Therapists. La concordancia entre las medidas fue mediante el método de Bland-Altman. Nivel de significancia del 5%. Resultados: Participaron 41 mujeres (60,63 ± 8,35 años). El análisis entre los dos dinamómetros demostró no haber concordancia (bias = 9,04, p < 0,01), con una relación lineal entre la diferencia de las medidas y la media (r = 0,73, p < 0,01), los límites de concordancia fueron muy extensos (-2,74 a 20,81). Conclusión: Como la artritis reumatoide compromete las manos con consecuente disminución de la FPP, es importante explorar mejor este tema para definir la mejor medida para la práctica clínica en los diferentes niveles de atención a la salud. Sin embargo, debido al gran número de dinamómetros, se sugiere nuevos estudios sobre la concordancia de estas medidas en poblaciones de diferentes condiciones.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Arthritis, Rheumatoid , Muscle Strength Dynamometer , Muscle Strength , Joints
17.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003324, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1090391

ABSTRACT

Abstract Introduction: Grip strength is an important clinical measure and has been used for several purposes in different populations, including those to predict the global strength of lower limbs (LL) and upper limbs. However, little is known about the association between grip strength and lower limb (LL) global strength in subjects with stroke. Objective: To investigate the relationship between grip strength and LL global strength in stroke with subjects at both subacute and chronic phases. Method: Measures of grip strength (handgrip dynamometer) and LL global strength (hand-held dynamometer) were obtained in 20 subjects in the subacute phase of the stroke and 18 in the chronic phase. Pearson correlation coefficient was used to investigate the correlation between grip strength and LL global strength (α = 0.05). Results: Subjects in the subacute phase showed a moderate statistically significant correlation between paretic grip strength and global strength of the non-paretic LL (r = 0.50; p < 0.05), but no correlation with the paretic LL was found (p = 0.25). The non-paretic grip strength showed no statistically significant correlation with global strength of the paretic LL (p = 0.93) and of the non-paretic LL (p = 0.64). In chronic subjects, no statistically significant correlation (0.50 ≤ p ≤ 0.97) was observed. Conclusion: Grip strength does not seem to be an adequate indicator to predict LL global strength of subjects with stroke. This conclusion is different from that obtained for other populations.


Resumo Introdução: A força de preensão palmar (FPP) é uma importante medida clínica e vem sendo utilizada com diversos propósitos em diferentes populações, dentre eles para predizer a força global de membros inferiores (MMII) e superiores. Entretanto, pouco se sabe sobre a associação da FPP e força global de MMII pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE). Objetivo: Investigar a relação entre FPP e força global de MMII em indivíduos pós-AVE, nas fases subaguda e crônica. Método: Foram incluídos 38 indivíduos pós-AVE (20 subagudos/18 crônicos). A FPP foi avaliada pelo dinamômetro de preensão palmar e a força global de MMII pelo dinamômetro portátil. Coeficiente de correlação de Pearson foi calculado para investigar a correlação entre FPP e força global de MMII (α = 0,05). Resultados: Para os indivíduos da fase subaguda do AVE, foi observada correlação estatisticamente significativa entre FPP do lado parético e força global de MI do lado não-parético (r = 0,50; p < 0,05). Para o MI parético não houve correlação significativa (p = 0,25). Para FPP do lado não-parético, não foi observada correlação estatisticamente significativa com a força global de MMII tanto para o lado parético (p = 0,93) quanto para o não-parético (p=0,64). Nos indivíduos crônicos, não foi observada nenhuma correlação estatisticamente significativa (0,50 ≤ p ≤ 0,97). Conclusão: A FPP parece não ser uma medida adequada para informar sobre a força global de MMII pós-AVE, diferentemente do observado em outras populações.


Resumen Introducción: La fuerza de prensión de la mano (FPM) es una medida clínica importante y se viene usando con diversos propósitos en diferentes poblaciones, entre ellos para predecir la fuerza global de miembros inferiores (MI) y superiores. Sin embargo, poco se sabe acerca de la asociación entre la FPM y la fuerza global de los MI después del accidente cerebrovascular (ACV). Objetivo: Investigar la relación entre la FPM y la fuerza global de MI en sujetos después del ACV, en las fases subaguda y crónica. Método: Se obtuvieron medidas de la FPM con el dinamómetro hidráulico, de la fuerza global de MI con el dinamómetro digital, de 20 sujetos subagudos y 18 sujetos crónicos después del ACV. El coeficiente de correlación de Pearson se calculó para investigar la correlación entre la FPM y la fuerza global de MI (α = 0,05). Resultados: Para los sujetos de la fase subaguda del ACV, se observó una correlación estadísticamente significativa entre FPM del lado parético y fuerza global de MI del lado no parético (r = 0,50; p < 0,05). Para el MI parético no hubo correlación significativa (p = 0,25). Para FPM del lado no parético, no se observó correlación estadísticamente significativa con la fuerza global de MI tanto para el lado parético (p = 0,93) como para el no parético (p = 0,64). Entre los sujetos crónicos, no se observó ninguna correlación estadísticamente significativa (0,50 ≤ p ≤ 0,97). Conclusiones: La FPM no parece ser una medida adecuada para informar sobre la fuerza global de MI en sujetos después del ACV, a diferencia de lo observado con otras poblaciones.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Stroke/complications , Muscle Strength , Hand Strength , Lower Extremity , Muscle Strength Dynamometer
18.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 17(4): 164-170, dez 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1284221

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar a força de preensão palmar de mulheres com hipermobilidade articular, comparando-as com as sem hipermobilidade articular, relacionando idade, dominância manual e comportamento da força de preensão palmar ao longo das mensurações. Métodos: Trata-se de estudo transversal de caráter analítico. A amostra foi composta por 68 mulheres, das quais 42 formaram o Grupo Hipermobilidade Articular e 26 o Grupo Controle. Como instrumento de coleta, foi utilizado o dinamômetro Jamar®, tendo sido seguido o protocolo recomendado pela American Sociecity of Hand Therapists (ASHT). A análise estatística foi realizada utilizando o software BioEstat 5.0 e a análise de variância, para avaliar a significância das médias, seguido dos testes de Tukey e t de Student independente para as variáveis antropométricas, idade e força manual bilateral, considerando índice de significância de 95%. Resultados: Houve predomínio da força de preensão palmar da mão direita em relação à esquerda em ambos os grupos. Indivíduos portadores de hipermobilidade articular possuíam menor força em ambas as mãos quando comparados ao Grupo Controle. A força manual bilateral do Grupo Controle foi maior naqueles com idade igual e superior a 21 anos em relação aos indivíduos com idade igual e menor a 20 anos. Ainda, indivíduos hipermóveis com idade igual e menor a 20 anos possuíam menor força quando comparados ao Grupo Controle com idade igual e maior a 21 anos em ambas as mãos. Conclusão: Considerando os resultados concebidos por este estudo, sugere-se que há correlação entre força de preensão manual e hipermobilidade articular.


Objective: To evaluate handgrip strength in women with joint hypermobility, comparing them with those who do not have joint hypermobility, relating age, hand dominance and behavior of the hand grip strength throughout the measurements. Methods: This is an analytical cross-sectional study. The sample consisted of 68 women, of which 42 formed the group Joint Hypermobility, and 26 the Control Group. As a collection instrument, the Jamar® dynamometer was used, and the protocol recommended by American Sociecity of Hand Therapists ­ ASHT was followed. Statistical analysis was performed using the software BioEstat 5.0, and the analysis of variance, to evaluate the significance of the means, followed by the Tukey e t-student tests, independent for the anthropometric variables, age and bilateral hand strength, considering a significance index of 95%. Results: There was a predominance of hand grip strength of the right hand in relation to the left in both groups. Individuals with joint hypermobility have less strength in both hands when compared to the control group. Bilateral hand grip strength of the Control Group is greater in those aged 21 years and over, compared to individuals aged less than 20 years. Moreover, hypermobile individuals aged less than 20 years had lower strength when compared to the Control Group with age equal to and greater than 21 years in both hands. Conclusion: considering the results conceived by this study, a correlation between hand grip strength and joint hypermobility is suggested


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Hand Strength/physiology , Joint Instability/diagnosis , Students/statistics & numerical data , Anthropometry , Cross-Sectional Studies , Range of Motion, Articular/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Medical History Taking/methods
19.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(11): 792-796, Nov. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1055189

ABSTRACT

ABSTRACT Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a disease characterized by progressive loss of muscle fiber, gradually from proximal to distal. Although a few studies have investigated hand grip strength in non-ambulatory DMD patients, a lack of literature was found determining its relationship with functional capacity. Objective: The aim of this study was to determine the associations between hand grip strength and functional measures in non-ambulatory children with DMD. Methods: Hand grip strength was evaluated using a dynamometer in children with DMD. The children with DMD were evaluated with the Turkish version of the Egen Klassifikation Scale Version 2 (EK2) for global functional capacity, the Performance of Upper Limb (PUL) for upper limb functional performance and the ABILHAND-Kids for hand ability. Results: The mean age of 38 DMD children was 12.02 ± 1.99 years. Dominant hand grip strength of the children with DMD was higher than the non-dominant hand (p < 0.05). The EK2 was 13.02 ± 5.50, PUL was 49.86 ± 14.34 and ABILHAND-Kids was 26.81 ± 7.59. Hand grip strength was found to be correlated with the EK2 (p < 0.05). Conclusions: It is known that measuring functional ability and strength in very weak children with DMD has been difficult and complex for therapists/clinicians in the clinical environment. Although there is a moderate correlation, hand grip strength may be used in clinical practice as a practical assessment tool to have an immediate insight into the global functional capacity in non-ambulatory DMD children.


RESUMO A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença caracterizada por perda progressiva da fibra muscular, gradualmente de proximal a distal. Embora poucos estudos tenham investigado a força de preensão manual em pacientes com DMD não ambulatoriais, foi observada uma falta de literatura para determinar suas relações com a capacidade funcional. Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar as associações entre força de preensão manual e medidas funcionais em crianças não ambulatoriais com DMD. Métodos: A força de preensão manual foi avaliada com dinamômetro em crianças com DMD. As crianças com DMD foram avaliadas com a versão turca da Egen Klassifikation Scale Versão 2 (EK2) para capacidade funcional global, desempenho do membro superior (PUL) para desempenho funcional do membro superior e ABILHAND-Kids para a habilidade manual. Resultados: A idade média de trinta e oito crianças com DMD foi de 12,02 ± 1,99. A força de preensão manual dominante das crianças com DMD foi maior que a da mão não dominante (p < 0,05). A EK2 foi calculada em 13,02 ± 5,50, PUL em 49,86 ± 14,34 e ABILHAND-Kids em 26,81 ± 7,59. A força de preensão manual foi correlacionada com a EK2 (p < 0,05). Conclusões: Sabe-se que medir a capacidade funcional e força em crianças muito fracas com DMD tem sido difícil e complexo para terapeutas / clínicos em ambiente clínico. Embora exista uma correlação moderada, a força de preensão manual pode ser usada na prática clínica como uma ferramenta de avaliação prática para obter imediatamente uma percepção da capacidade funcional global em crianças com DMD não ambulatoriais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hand Strength/physiology , Muscular Dystrophy, Duchenne/physiopathology , Physical Functional Performance , Reference Values , Time Factors , Surveys and Questionnaires , Statistics, Nonparametric , Upper Extremity/physiopathology , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer
20.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(3): 298-303, jul.-set. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1039893

ABSTRACT

RESUMO O medo de quedas pode fazer com que o idoso desenvolva estratégias que alteram o equilíbrio semiestático e dinâmico, predispondo-o a um risco aumentado de cair. A função muscular dos abdutores e adutores de quadril tem importante papel na manutenção da estabilidade postural. Entretanto, não se sabe se idosos com medo de cair apresentam maior comprometimento na função muscular do quadril. Assim, o objetivo foi comparar o pico de torque (PT) isométrico dos músculos abdutores e adutores de quadril entre idosos com e sem medo de quedas. Os participantes foram divididos em dois grupos: com (n=81) e sem (n=81) medo de quedas. O PT dos abdutores e adutores de quadril foi obtido com dinamômetro isocinético (System 4 Pro, Biodex, Nova York, EUA). A comparação do PT dos grupos foi realizada por meio de modelo linear geral univariado, ajustado pelas covariáveis idade, sexo, índice de massa corporal, nível de atividade física e histórico de quedas, utilizando o software SPSS 17.0, com nível de significância de 5%. Não houve diferença do PT abdutor e adutor do quadril entre os grupos após análise univariada com ajustamento. Observou-se que idosos com medo de quedas não apresentam prejuízos na função muscular dos estabilizadores de quadril quando comparados a idosos sem medo de quedas.


RESUMEN El miedo a caerse puede hacer que los ancianos desarrollen estrategias de alteración del equilibrio semiestático y dinámico, predisponiéndolos a un mayor riesgo de caídas. La función muscular de los abductores y de los aductores de cadera juega un papel importante en el mantenimiento de la estabilidad postural. Sin embargo, no se sabe si los ancianos con miedo a caerse tienen un mayor deterioro en la función muscular de la cadera. Por lo tanto, el objetivo fue comparar el torque máximo (TM) isométrico de los músculos abductores y aductores de cadera entre los ancianos con miedo y sin miedo a caerse. Los participantes se dividieron en dos grupos: con miedo a caerse (n=81) y sin (n=81) miedo a caerse. El TM de los abductores y aductores de cadera se obtuvo mediante la utilización del dinamómetro isocinético (System 4 Pro, Biodex, Nueva York, EE.UU.). La comparación del TM de los grupos se realizó mediante un modelo lineal general univariado, ajustado por covariables edad, género, índice de masa corporal, nivel de actividad física e historial de caídas, utilizando el software SPSS 17.0, con nivel de significancia del 5%. No hubo diferencias entre el TM del abductor y del aductor de cadera entre los grupos tras el análisis univariado con ajuste. Se observó que los ancianos con miedo a caerse no presentaron daños en la función muscular de los estabilizadores de la cadera en comparación con los ancianos sin miedo a caerse.


ABSTRACT The fear of falling can cause older adults to develop strategies that alter the semi-static and dynamic balance, predisposing them to increased risk of falling. The muscular function of abductors and adductors plays an important role in maintaining postural stability. However, it is unknown whether older people with fear of falling have greater impairment in hip muscular function. Thus, the objective was to compare the isometric peak torque (PT) of hip abductor and adductor muscles among older adults with and without fear of falling. Participants were divided into two groups: with (n=81) and without (n=81) fear of falling. The PT of hip abductors and adductors was obtained with isokinetic dynamometer (System 4 Pro, Biodex, New York, USA). The PT groups were compared using general linear model univariate, adjusted for covariates age, sex, body mass index, physical activity level and history of falls, using the SPSS 17.0 software, with a significance level of 5%. No difference was found between the PT of hip abductor and adductor and the groups after univariate analysis with adjustment. We observed that older people with fear of falling have no muscle function loss of the hip stabilizers when compared with subjects without fear of falling.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Torque , Muscle Strength/physiology , Hip/physiology , Accidental Falls , Cross-Sectional Studies , Postural Balance/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Fear/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL